Como estratégia de responsabilidade social corporativa as Cerâmicas contrataram mulheres para trabalhar no processo produtivo.
A iniciativa em prol da inclusão social é um diferencial visto que o setor da construção civil é um segmento caracterizado como predominantemente masculino e a ausência feminina é característica marcante do mercado.
“A contratação de mulheres está gerando bons resultados. Hoje a perda de produção é menor, pois as mulheres se mostram mais cuidadosas e responsáveis” afirma o Sr. Cardoso, proprietário da Itabira.
Além de promover uma sociedade mais justa e inclusiva, as Cerâmicas também contribuem para valorização da diversidade dentro do ambiente de trabalho.
A inclusão não se restringe apenas a contratação de mulheres, as Cerâmicas também contrataram deficientes e ex-presidiários, ajudando esses profissionais a se inserirem no mercado de trabalho.
As Cerâmicas Guaraí, Itabira e Santa Izabel, localizadas no município de Itaboraí no estado do Rio de Janeiro, utilizavam óleo pesado (BPF) como combustível para queima dos produtos cerâmicos.
Esse óleo é um combustível fóssil derivado de petróleo, que durante a queima gera fuligem e causa danos ao sistema respiratório. Além disso, trata-se de um combustível altamente poluente e de grande contribuição para o aquecimento global.
Frente a isso, as Cerâmicas em 2006, decidiram substituir o uso do óleo por biomassa renovável (fonte limpa de energia).
Essa mudança, além de reduzir as emissões de gases causadores de efeito estufa e, consequentemente, gerar créditos de carbono, promove o desenvolvimento sustentável da comunidade que vive nos arredores.
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